Outros Formatos


SOBRE A PSICOPATOLOGIA DA VIDA COTIDIANA

ZUR PSYCHOPATHOLOGIE DES ALLTAGSLEBENS

Sigmund Freud

Tradução de Renato Zwick

Uma das obras mais acessíveis de Freud

Não há teoria psicológica que já tenha conseguido prestar contas de maneira coerente do fenômeno fundamental do recordar e do esquecer.

Sobre a psicopatologia da vida cotidiana, de Sigmund Freud (1856-1939), é, a um só tempo, uma das obras do autor mais acessíveis ao público leigo e um dos textos fundadores do método psicanalítico. Trata-se de uma coletânea de pequenas histórias que compõem uma amostra da presença do inconsciente em atos falhos do cotidiano de pessoas saudáveis: esquecimentos aparentemente sem razão, lapsos de fala, enganos e erros. Tomando exemplos da própria vida, de seus pacientes, de colegas e pessoas em geral, Freud demonstra, num linguajar coloquial despido de termos técnicos, de que forma motivações inconscientes podem estar por trás de uma chave trocada, da substituição involuntária de palavras e nomes próprios por outros, de enganos fortuitos – fenômenos presentes no dia a dia de todos nós.

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Informações Gerais

  • Título:

    SOBRE A PSICOPATOLOGIA DA VIDA COTIDIANA

  • Título Original:
    ZUR PSYCHOPATHOLOGIE DES ALLTAGSLEBENS
  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Psicanálise
    Não ficção
  • Série:
    Freud
  • Cód.Barras:
    9788525437037
  • ISBN:
    978.85.254.3703-7
  • Formato:
    14x21
  • Páginas:
    336
  • Edição:
    fevereiro de 2018

Vida & Obra

Sigmund Freud

Nasceu em Freiberg, na Morávia (hoje República Tcheca). Devido a problemas econômicos, sua família se mudou para a Aústria em 1860. Aos 17 anos, Freud ingressou na Universidade de Viena para estudar medicina. Em 1886, se casou com Martha Bernays e abriu uma clínica especializada em distúrbios nervosos, onde desenvolveu o princípio da psicanálise. No ano de 1900, foi designado professor na mesma universidade. Em 1938, refugiou-se com sua família em Londres, em função da perseguiç...

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Não há teoria psicológica que já tenha conseguido prestar contas de maneira coerente do fenômeno fundamental do recordar e do esquecer.

Sobre a psicopatologia da vida cotidiana, de Sigmund Freud (1856-1939), é, a um só tempo, uma das obras do autor mais acessíveis ao público leigo e um dos textos fundadores do método psicanalítico. Trata-se de uma coletânea de pequenas histórias que compõem uma amostra da presença do inconsciente em atos falhos do cotidiano de pessoas saudáveis: esquecimentos aparentemente sem razão, lapsos de fala, enganos e erros. Tomando exemplos da própria vida, de seus pacientes, de colegas e pessoas em geral, Freud demonstra, num linguajar coloquial despido de termos técnicos, de que forma motivações inconscientes podem estar por trás de uma chave trocada, da substituição involuntária de palavras e nomes próprios por outros, de enganos fortuitos – fenômenos presentes no dia a dia de todos nós.

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