O retrato de Dorian Gray, o único romance de Oscar Wilde, desde seu lançamento numa versão mais curta no Lippincott’s Magazine (1890), provocou reações simultâneas de ira e admiração entusiástica. Como desafio, resolveu publicar Dorian Gray em livro, acrescentando-lhe o prefácio e novos capítulos. A primeira edição saiu em abril de 1891. Escreveu ainda O príncipe feliz (1880), as pequenas novelas O crime de lorde Arthur Savile e O fantasma de Canterville, e a peça A importância de ser prudente, entre outras obras. Na prisão escreveu as obras A Balada do Cárcere de Reading e De Profundis, cuja versão integral só apareceu em 1962.
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