Após anos fora do mercado brasileiro, o Ciclo Vargas, conjunto de 16 volumes sobre história contemporânea brasileira, de Hélio Silva, volta às livrarias. Através de pesquisa rigorosa, que incluiu acesso às fontes primárias e oficiais, Hélio Silva conseguiu estabelecer conversas e discursos, trazer à luz documentos importantes e, assim, traçar uma linha de acontecimentos, desde o início da República, com o volume 1889: a República não esperou o amanhecer, até 1964: golpe ou contragolpe?
Em 1922: sangue na areia de Copacabana, o autor debruça-se sobretudo aos acontecimentos de dissensão entre a classe militar e o Estado brasileiro que marcaram as primeiras décadas do século 20 e que desaguariam no Estado Novo. O fechamento do Clube Militar por Epitácio Pessoa, a carta atribuída a Arthur Bernardes e publicada no Correio da manhã, considerada insultosa aos brios militares, a rebelião do Forte de Copacabana e vários outros eventos são aqui tratados.
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