"Não quero ser célebre nem grande. Quero avançar, mudar, abrir meu espírito e meus olhos, recusar ser rotulada e estereotipada. O que conta é liberar-se por si mesma, descobrir suas próprias dimensões, recusar os entraves.” Virginia Woolf
Para Virginia Woolf (1882-1941), os livros eram o único refúgio, e a literatura, a única salvação. Uma das maiores romancistas de seu tempo, fundou juntamente com o marido uma das mais influentes editoras britânicas do século XX, a Hogarth Press, que se notabilizou por publicar autores como Katherine Mansfield e Freud. Foi também na casa de Virginia que aconteceram as primeiras reuniões do famoso grupo de Bloomsbury, que influenciaria a intelectualidade da época. A autora de Mrs. Dalloway viveu e escreveu atormentada por alucinações e por sucessivas crises depressivas. Em março de 1941, decidiu abreviar a vida deixando-se levar pelas águas geladas do rio Ouse.
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