Coleção L&PM Pocket


AURA

Carlos Fuentes

Tradução de Olga Savary

Poucos textos na literatura mexicana têm a beleza e a expressividade desta narrativa, Aura, em que os processos da ficção são levados às últimas conseqüências. As imagens do sonho alteram a realidade ou a realidade se vê contaminada pelo sonho. O fato é que Carlos Fuentes, dono de todos os recursos, empregando uma eficaz técnica literária, deu alento a uma atmosfera de sombras e ecos, onde está manifestado o tema da verdadeira identidade, e o amor volta a se unir, acima do tempo, através do mal e da morte. Aura é mais do que uma intensa história de fantasmas: é uma lúcida e alucinada exploração do sobrenatural, um encontro dessa vaga fronteira entre a irrealidade e o tangível, essa zona da arte onde o horror gera a beleza.

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Informações Gerais

  • Título:

    AURA

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Romance
    Literatura moderna internacional
  • Referência:
    100
  • Cód.Barras:
    9788525408686
  • ISBN:
    978.85.254.0868-6
  • Páginas:
    80
  • Medidas:
    10,7 X 17,8 cm
  • Edição:
    abril de 1998

Vida & Obra

Carlos Fuentes

Carlos Fuentes é considerado um renovador e um dos maiores escritores mexicanos. Nasceu em 1928 no Panamá, quando seu pai servia como diplomata mexicano nesse país. Aos 16 anos vai para o México e começa a trabalhar como jornalista para a revista Hoy. Nessa mesma época fica em primeiro lugar no concurso literário do Colégio Francês Morelos. Fuentes se forma em Direito e nos anos 50 viaja para a Europa, onde realiza estudos de Direito Internacional na Univers...

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Opinião do Leitor

Moacir Willmondes
Brasília/DF

Adorável narrativa, enxuta, genialmente sem usar a primeira pessoa em nenhum capítulo.

A tradução da Olga também merece elogios. Eu que já o havia lido no original, não deixei de reviver o sabor surpreendente do desenlace final.

Recomendo!

23/11/2013

Agatha

wagner costa
porto alegre - RS

Aura é uma viagem sem limites pelas sensações evocadas pelas palavras.Leitura revigorante frente ao sufoco paupérrimo do cotidiano.

15/12/2011

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