Uma vez por ano, a senhorita Mary Morstan recebe pelo correio uma pérola, sem qualquer menção quanto a quem seria o remetente. Quando seu misterioso admirador pede um encontro, Sherlock Holmes e Dr. Watson começam a trabalhar no caso. Uma morte terrível e o desaparecimento de um tesouro levam a uma caçada pelas ruas escuras de Londres e pelas margens do rio Tâmisa. Os personagens deste grande romance de mistério incluem os mal-aventurados gêmeos Sholto e o homem da perna de pau, que povoam cenários na Inglaterra vitoriana – mais sombria do que em qualquer outra história de Sherlock Holmes.
O signo dos quatro é o segundo romance protagonizado por Holmes e Dr. Watson publicado por sir Arthur Conan Doyle (1859-1930), primeiramente como folhetim na Lippincott's Monthly Magazine, em fevereiro de 1890, e logo em seguida editado na forma de livro.
Esta história, que propõe um enigma intrincado e soluções geniais, e que demonstra o fascinante raciocínio de Holmes, além de nos apresentar facetas íntimas dos dois personagens principais, foi uma das responsáveis pela fama da maior dupla de detetives da literatura mundial. Juntamente com Um estudo em vermelho, de 1887, O cão dos Baskerville, de 1902, e O vale do terror, de 1915 (todos disponíveis na Coleção L&PM Pocket), compõe o conjunto das narrativas longas de grandes casos de Sherlock Holmes.
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