"Os Diários são sua última grande obra de arte."
The Guardian
De 1976 até sua morte em 1987, Andy Warhol telefonava todas as manhãs para a escritora Pat Hackett, sua amiga e colaboradora, e relatava os acontecimentos das últimas 24 horas: onde tinha ido, o que tinha feito, quem tinha visto e o que achava de tudo isso. O relato que começou despretensiosamente, com o passar do tempo transformou-se no diário mais sincero e compulsivo já escrito por uma personalidade deste século.
Após a morte de A.W., Diários de Andy Warhol foi organizado e publicado por Pat, provocando processos e arrepios nos billionaires e mega-stars internacionais. Mick Jagger, Ronald Reagan, Truman Capote, John Lennon e Yoko Ono, Fellini, Pelé, Jack Nicholson, Madonna e mais centenas de pessoas famosas estão expostas em comentários que vão do chocante ao hilariante.
O livro Diários de Andy Warhol foi publicado originalmente pela L&PM Editores em 1989, com quase 800 páginas. Em versão pocket, o volume um compreende os anos 1976 a 1981 e o volume dois, de 1982 a 1987 - ambos com índice remissivo.
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