Coleção L&PM Pocket


A LOUCA DE MAIGRET (INÉDITO)

LA FOLLE DE MAIGRET

Georges Simenon

Tradução de Paulo Neves

Uma velha senhora, Léontine, não é levada a sério pela polícia quando reclama que parece estar sendo atormentada por alguém. Continuamente ela encontra seus utensílios domésticos dispostos em diferentes lugares da casa. Mas, então, ela é encontrada morta. Maigret não consegue encontrar nenhuma pista, apesar de haver evidência que uma arma de fogo esteve na casa. A atenção se volta para a sobrinha da senhora, Angèle, e seu amante, o qual tem conexões com alguns gângsters. Um revólver um tanto incomum está no centro do mistério.

Confira um trecho do livro:

O agente Picot estava de sentinela do lado esquerdo do pórtico de entrada, no Quai des Orfèvres, enquanto seu colega Latuile estava do lado direito. Eram cerca de dez da manhã, num dia de maio, de sol vibrante, e Paris tinha cores pastel.

Em certo momento, Picot reparou nela, mas não deu importância: uma velhinha miúda que usava um chapéu branco, luvas de linho branco, um vestido cinza. Tinha as pernas muito magras, um pouco arqueadas pela idade.

Trazia uma sacola de compras na mão ou uma bolsa? Ele não se lembrava mais. Não a vira chegar. Ela havia parado na calçada, a alguns passos dele, e olhava os carros estacionados no pátio da Polícia Judiciária.

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Informações Gerais

  • Título:

    A LOUCA DE MAIGRET (INÉDITO)

  • Título Original:
    LA FOLLE DE MAIGRET
  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Romance policial
  • Série:
    Simenon
  • Referência:
    792
  • Cód.Barras:
    9788525419064
  • ISBN:
    978.85.254.1906-4
  • Páginas:
    160
  • Medidas:
    10,7 X 17,8 cm
  • Edição:
    junho de 2009

Vida & Obra

Georges Simenon

Nas primeira horas da sexta-feira dia 13 de fevereiro de 1903, nasce em Liège, na Bélgica, Georges Joseph Christian Simenon, filho do contador Desiré Simenon e Henriette. Supersticiosos, os pais registram o primogênito como nascido às 23 horas e 30 minutos do dia 12. Em 1906, nasce Christian, único irmão de Georges, que desempenhará um papel crucial nas relações da família: torna-se o preferido de Henriette, que relegará Georges a um segundo plano.

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Opinião do Leitor

Adriana de Godoy
Ribeirão Pires/SP

Livro com suspense ininterrupto, onde Maigret mais uma vez mostra seu adorado humanismo, num final surpreendente. Enredo perfeito, personagens apaixonantes, e o amado comissário confirmando porque é um dos mais queridos da literatura.
Delícia de ser lido.

04/07/2010

Agatha

Evelyn Ayres
Cuiabá/MT

Ótima obra! Simenon, com seu grande personagem, o inspetor Maigret, investiga o caso da morte da sra. Antoine de Caramé, que é tida inicialmente como louca. Qual seria o motivo para que alguém assassinasse uma viúva sem grande herança, que já tinha 86 anos de idade? Boa leitura!

02/09/2009 10:14:22

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Uma velha senhora, Léontine, não é levada a sério pela polícia quando reclama que parece estar sendo atormentada por alguém. Continuamente ela encontra seus utensílios domésticos dispostos em diferentes lugares da casa. Mas, então, ela é encontrada morta. Maigret não consegue encontrar nenhuma pista, apesar de haver evidência que uma arma de fogo esteve na casa. A atenção se volta para a sobrinha da senhora, Angèle, e seu amante, o qual tem conexões com alguns gângsters. Um revólver um tanto incomum está no centro do mistério.

Confira um trecho do livro:

O agente Picot estava de sentinela do lado esquerdo do pórtico de entrada, no Quai des Orfèvres, enquanto seu colega Latuile estava do lado direito. Eram cerca de dez da manhã, num dia de maio, de sol vibrante, e Paris tinha cores pastel.

Em certo momento, Picot reparou nela, mas não deu importância: uma velhinha miúda que usava um chapéu branco, luvas de linho branco, um vestido cinza. Tinha as pernas muito magras, um pouco arqueadas pela idade.

Trazia uma sacola de compras na mão ou uma bolsa? Ele não se lembrava mais. Não a vira chegar. Ela havia parado na calçada, a alguns passos dele, e olhava os carros estacionados no pátio da Polícia Judiciária.

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