Outros Formatos


ÚLTIMOS POEMAS (BILÍNGUE)

EL MAR Y LAS CAMPANAS

Pablo Neruda

Tradução de Luiz de Miranda

R$49,90

“Foi tão belo viver enquanto vivias”

Intimamente o poeta conversa com o mar e suas di­ferentes formas. O sino ainda quer cantar. O peso dos anos e a doença aproximam-no da melancolia. A morte transparece e está presente. Mas Pablo Neruda (1904-1973) reafirma a fé na palavra, sua ferramenta, memó­ria, esperança. Este livro, o último escrito pelo poeta, foi concluído em seu leito de morte, em setembro de 1973.

A grande voz de Neruda se levanta pela última vez, cheia de nostalgia e melancolia, mas como que­rendo condensar nestes últimos poemas o sentido de toda a sua obra. Na sua leitura, poderíamos dizer, como o poeta à sua amada Matilde: “Foi tão belo viver enquanto vivias”.

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Informações Gerais

  • Título:

    ÚLTIMOS POEMAS (BILÍNGUE)

  • Título Original:
    EL MAR Y LAS CAMPANAS
  • Catálogo:
    Outros Formatos
  • Gênero:
    Poesia
  • Série:
    Clássicos Modernos
  • Cód.Barras:
    9788525437952
  • ISBN:
    978.85.254.3795-2
  • Formato:
    13x20cm
  • Páginas:
    144
  • Edição:
    setembro de 2018

Vida & Obra

Pablo Neruda

Ricardo Neftalí Reyes Basoalto nasceu na cidade chilena de Parral, em 12 de julho de 1904. Sua mãe era professora e morreu logo após o nascimento do filho. Seu pai, que era funcionário de ferrovia, mudou-se, alguns anos mais tarde, para a cidade de Temuco onde se casou novamente com Trinidad Candia Malverde. Ricardo passou a infân­cia perto de florestas, em meio à natureza virgem, o que marcaria para sempre seu imaginário, refletindo-se na sua obra literária.

Em Temuco,...

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“Foi tão belo viver enquanto vivias”

Intimamente o poeta conversa com o mar e suas di­ferentes formas. O sino ainda quer cantar. O peso dos anos e a doença aproximam-no da melancolia. A morte transparece e está presente. Mas Pablo Neruda (1904-1973) reafirma a fé na palavra, sua ferramenta, memó­ria, esperança. Este livro, o último escrito pelo poeta, foi concluído em seu leito de morte, em setembro de 1973.

A grande voz de Neruda se levanta pela última vez, cheia de nostalgia e melancolia, mas como que­rendo condensar nestes últimos poemas o sentido de toda a sua obra. Na sua leitura, poderíamos dizer, como o poeta à sua amada Matilde: “Foi tão belo viver enquanto vivias”.

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