Coleção L&PM Pocket


MACUNAÍMA: O HERÓI SEM NENHUM CARÁTER

Mário de Andrade

O herói sem nenhum caráter

Apresentação de Luís Augusto Fischer; fixação de texto de Guto Leite; notas de Guto Leite e Luís Augusto Fischer 

Escrito em uma semana de dezembro de 1926 e publicado pela primeira vez em 1928, Macunaíma é um clássico nacional, mas nem sempre foi assim. A consagração começou nos meios acadêmicos ainda nos anos 1960, e continuou com adaptações para o cinema e para o teatro, com edições em língua estrangeira e finalmente quando passou a estar presente em todos os programas de ensino do Brasil. Bebendo na água da tradição indianista encabeçada por José de Alencar e ao mesmo tempo ultrapassando-a, Mário de Andrade (1893-1945) criou uma narrativa alegórica, mescla de lendas e dizeres populares, que conta a história de Macunaíma, “o herói sem nenhum caráter”, índio nascido negro mas que se torna branco ao chegar à megalópole paulistana.

Exemplar do modernismo brasileiro, Macunaíma rompeu barreiras ao se aproximar da língua brasileira cotidia­na. Até hoje, não cessa de nos fascinar e a impor reflexões sobre a cultura nacional e o modo brasileiro de ser e se pensar. Esta nova edição, inteiramente comentada e anotada, traz também resumos dos capítulos e, como anexo, o capítulo “As três normalistas”, que constava na primeira edição da obra.

Ler mais

Informações Gerais

  • Título:

    MACUNAÍMA: O HERÓI SEM NENHUM CARÁTER

  • Catálogo:
    Coleção L&PM Pocket
  • Gênero:
    Literatura clássica brasileira
    Ficção Ficção brasileira
  • Referência:
    1234
  • Cód.Barras:
    9788525434630
  • ISBN:
    978-85-254-3463-0
  • Páginas:
    240
  • Edição:
    julho de 2017

Vida & Obra

Opinião do Leitor

Seja o primeiro a opinar sobre este livro

Você também pode gostar


O herói sem nenhum caráter

Apresentação de Luís Augusto Fischer; fixação de texto de Guto Leite; notas de Guto Leite e Luís Augusto Fischer 

Escrito em uma semana de dezembro de 1926 e publicado pela primeira vez em 1928, Macunaíma é um clássico nacional, mas nem sempre foi assim. A consagração começou nos meios acadêmicos ainda nos anos 1960, e continuou com adaptações para o cinema e para o teatro, com edições em língua estrangeira e finalmente quando passou a estar presente em todos os programas de ensino do Brasil. Bebendo na água da tradição indianista encabeçada por José de Alencar e ao mesmo tempo ultrapassando-a, Mário de Andrade (1893-1945) criou uma narrativa alegórica, mescla de lendas e dizeres populares, que conta a história de Macunaíma, “o herói sem nenhum caráter”, índio nascido negro mas que se torna branco ao chegar à megalópole paulistana.

Exemplar do modernismo brasileiro, Macunaíma rompeu barreiras ao se aproximar da língua brasileira cotidia­na. Até hoje, não cessa de nos fascinar e a impor reflexões sobre a cultura nacional e o modo brasileiro de ser e se pensar. Esta nova edição, inteiramente comentada e anotada, traz também resumos dos capítulos e, como anexo, o capítulo “As três normalistas”, que constava na primeira edição da obra.

" />